Poder de Compra: Além disso, o aumento dos preços dos imóveis tem limitado o poder de compra da classe média, levando muitos a optarem por apartamentos menores ou de padrão mais econômico. Especialistas apontam que a recuperação salarial não tem acompanhado o ritmo de elevação dos preços dos empreendimentos, exigindo adaptações tanto dos consumidores quanto das construtoras.
Fontes - G1.GLOBO.COM
Desempenho: Até o final de 2024, o mercado imobiliário brasileiro apresentou um desempenho robusto, com aumentos significativos nos lançamentos e vendas de imóveis. Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) indicam que, no primeiro semestre de 2024, foram lançadas 149.487 unidades, representando um crescimento de 5,7% em relação ao mesmo período de 2023. As vendas também registraram alta de 15,2%, totalizando 180.162 unidades comercializadas no mesmo período.
Fontes - G1.GLOBO.COM
Inflação: No entanto, o setor enfrenta desafios significativos em 2025. A inflação e o aumento das taxas de juros são preocupações centrais, pois elevam os custos de construção e encarecem os financiamentos imobiliários, impactando negativamente a demanda por novos imóveis. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou uma alta de 5,72% nos 12 meses encerrados em outubro de 2024, superando a inflação geral do país, que foi de 4,76% no mesmo período.
Fontes - ECONOMIA.UOL.COM.BR
Resumo: Em resumo, embora o mercado imobiliário brasileiro tenha encerrado 2024 com resultados positivos, 2025 apresenta um cenário mais desafiador, marcado por pressões inflacionárias, aumento dos custos de construção e elevação das taxas de juros, fatores que podem influenciar a dinâmica do setor nos próximos meses.
Fontes: G1 e Uol
